quinta-feira, 19 de junho de 2014

TODAY

Fico meio inconformado com algumas coisas que vejo no meu dia a dia. Trabalho no setor de comunicação e marketing de uma faculdade, onde sempre nos incentivam a inovar para o bem dos alunos e nos manter como os melhores em diferenciais e infraestrutura. Um colega meu teve uma ideia e eu gostei, seria quase como aplicar meus conhecimentos, ensinando-os, por assim dizer, para outros (os alunos).
Pois bem, agarrei a ideia e resolvi contá-la para a coordenadora geral dos cursos. O resultado foi um susto gigante.
Enquanto nos falam no trabalho e na faculdade que precisamos, cada vez mais, ser profissionais completos, que façam a diferença realmente, os líderes que temos e que nos instruem a isto são os mais incompletos que existem. Nessa minha tentativa de agregar conhecimento de humanas aos alunos de exatas, o que os tornaria mais completos, sem via de dúvidas, essa mesma pessoa pela qual tem que ser aprovada a minha ideia não consegue interpretar o que lhe é exibido.
Traduzindo, expliquei cinco vezes a mesma coisa e ela cismou por não entender nada, repito, nada do que eu disse.
Ainda quis discutir - no bom sentido da palavra, é claro - a respeito de nomenclaturas as quais eu aprendo há dois benditos anos na faculdade e por um acaso ela, que não sabe a diferença entre couché e sulfite, acha saber mais que eu.
Desculpe-me, mas fico realmente abismado com o nível de conhecimento que nossos líderes, representantes, ou seja lá como queriam chamar, têm. Há pouco tempo descobri que a coordenadora do meu curso na faculdade nem formada é.
Cadê a completude da droga de conhecimento desse povo, que tanto nos quer ver completos?
É claro que não vou desistir das minhas ideias e muito menos de reivindicar o conhecimento que me é de direito, mas isso sempre dificulta as coisas.

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